A ver se não passo das altas para a baixa

julho 18, 2014

Fomos á consulta.
A tensão já baixou mas como era de esperar levei o ralhete e o aviso de que se volta a acontecer venho para casa de castigo, sim porque não me faltava mais nada não era?
De resto parece que tenho o peso porreiro (eu já ia á espera do ralhete dois porque toda a gente me diz que 1 kg a mais é pouco).
A médica tinha o resultado do rastreio bioquímico e está tudo nice e sem problemas, mais que bom disse ela.
Continuamos a jogar ás escondidas, esta peste continua a esconder-se até para ouvir o batimento cardíaco é uma coisa séria mas quando se apanha, é no mínimo reconfortante ouvir e melhor ainda quando nos dizem que está perfeito.
Barriga medida e em bom estado.
Meias de descanso, ninguém merece, muito menos nesta altura, e depois 27€ ou lá que é por cada par!
Puff!
Mas vá do mal o melhor.
Aviso já para quem não saiba que não há cheques dentários.
Pasta e elixir novos a ver se paro de parecer o Hannibal Lecter ao fim de cada escovagem.
Agora é marcar a eco das 22, mais um bocadinho, e já se pode, com sorte, neste caso com muita sorte, ter uma ideia do que aí vêm, vou pensar se vos conto ou não.
Andar, tenho que andar.
E sair de casa para espairecer e pensar noutras coisas mais saudáveis que não envolvam trabalho.
E medir a tensão duas vezes ao dias nos próximos 15 dias.
Rezar muito para não chegar aos 13 e aos 14 nem pensar que venho logo recambiada para casa e aí sim me dá uma coisa má.

Agora vou ser uma menina bonita e vou fazer a mala.
Logo tenho uma conversa com este senhor a ver se a coisa melhora e cria se acalma.


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