É muito simples e está tudo explicado.
Para não varia uma óptima ideia e iniciativa vinda da The Body Shop, água para todos, esse tão importante bem que no nosso dia a dia usamos sem dar conta ou valor sem pensar que nesse mesmo instante em outra parte deste planeta esta necessidade não é acessível.
Assim sendo, quando pensarem nas vossas compras de natal não se esqueçam de considerar esta marca tenho a certeza que algures em todas as ofertas que eles têm alguma coisa deve servir até para os mais difíceis de satisfazer.
P.S. - A cria desta casa fartou-se de rir com este vídeo, alguma coisa entre as vozes que a chamaram á atenção e os senhores com espuma dentro das banheiras, experimentem mostrar aos vossos e depois contem como foi.
Em que nem se mata nem morre nem se puxa a carroça para o boi passar, afinal o bicho têm cornos que matam homem que com ele teimam em brincar. Há dias assim solenes e imundos, tão frios e fúnebres que nem lhes valem o sol a brilhar por entre as rajadas de vento húmido de terra à beira mar.
Há dias de lembrança, dias de esperança, dias de "vai passar" e se "já passou" há dias de canto, tormento e pranto aflito por um passado lá atrás.
Há dia em que sou portuguesa serena e incauta com os cordões à bolsa abertos e patacas perdidas em esquinas vãs.
Há outros porém que está veia lusa que tenho me enche de coragem, me pára a 25 e me faz cruzar mares.
Há dias de vento na vela, velocidade à proa sem tábua nem âncora só confiança no mar, que me leve para longe, me faça freiras e me faça querer voltar.
Há dias que sorrio, em que só vejo o dia de palas, que bela mula teimosa de peito cheio e queixo no ar.
Há dias em que me torno varinha, condensa peixeira, dra. formada professora sem opinião a dar, me contorço em corpetes de quenga trabalhadora ilegal com contrato de visto perdido, rodo as sete sais e nem polícia ou sacana me consegue agarrar.
Há dias que sou fogo, ardente, apaixonada e sem nada mais para dar me jogo na cama me entrego e me vergo e me deixo roubar.
Há dias sozinhos, perdidos só comigo, pequenos, bandidos de secretos mandamentos que não vos posso contar.
Há dias em que sou de um mundo que vejo e desejo conseguir mudar.
Há dias em que tenho a noção que não mando, não escolho, não conto e nem canto, mas que sei que nem rodando mil sais e nem me jogando ao mar me conseguem quebrar.
Há dias assim.
Há dias melhores.
Há dias e ainda bem que os há.
Há dias de lembrança, dias de esperança, dias de "vai passar" e se "já passou" há dias de canto, tormento e pranto aflito por um passado lá atrás.
Há dia em que sou portuguesa serena e incauta com os cordões à bolsa abertos e patacas perdidas em esquinas vãs.
Há outros porém que está veia lusa que tenho me enche de coragem, me pára a 25 e me faz cruzar mares.
Há dias de vento na vela, velocidade à proa sem tábua nem âncora só confiança no mar, que me leve para longe, me faça freiras e me faça querer voltar.
Há dias que sorrio, em que só vejo o dia de palas, que bela mula teimosa de peito cheio e queixo no ar.
Há dias em que me torno varinha, condensa peixeira, dra. formada professora sem opinião a dar, me contorço em corpetes de quenga trabalhadora ilegal com contrato de visto perdido, rodo as sete sais e nem polícia ou sacana me consegue agarrar.
Há dias que sou fogo, ardente, apaixonada e sem nada mais para dar me jogo na cama me entrego e me vergo e me deixo roubar.
Há dias sozinhos, perdidos só comigo, pequenos, bandidos de secretos mandamentos que não vos posso contar.
Há dias em que sou de um mundo que vejo e desejo conseguir mudar.
Há dias em que tenho a noção que não mando, não escolho, não conto e nem canto, mas que sei que nem rodando mil sais e nem me jogando ao mar me conseguem quebrar.
Há dias assim.
Há dias melhores.
Há dias e ainda bem que os há.
Doce por fora, intenso por dentro.
Almíscar.
Feromonas naturais super poderosas.
Pera bambinela recheada com pimenta rosa e bergamota,
Aroma envolvente entre o maçapão e a amêndoa
O toque afrodisíaco da misteriosa raiz de alcaçuz.
S enfeitiçante baunilha preta
O magnético almíscar preto
O patchouli e o vetiver.
E temos a NOVA fragrância Black Musk da The Body Shop®.
Puro desejo.
Já disponível nas lojas. Black Musk está disponível em Eau de Toilette 60ml (39,00€), Eau de Parfum 50ml (32,00€) e Perfume Oil 20ml (28,00€), todos em frascos pretos, com um toque de rosa.
Então, curiosas?
Eu vou conhecer esta semana e algo me diz que vou gostar disto.
Cabe-me no colo, para já, por agora.
Coisa estranha esta, tão serena, tão doce, tão traiçoeira e impulsiva, nervosa.
Cabe-me no colo, transporta-se de mãos dadas, de sorrido no rosto e gargalhada no ouvido. Que sejam muitas, longas, com ou sem soluços, melancólicas e sem sentido. Todo o sentido do meu mundo se encontram nelas, se encontram contigo quando estás feliz. Que seja sempre assim, que seja forte.
Cabe-me no colo.
No meu colo.
Neste teu colo.
Que o queiras sempre, que nunca o deixes vazio, frio.
Cabe-me no colo e é minha, fui eu que a fiz.
Cabe-me no colo todos os dias e mesmo assim não existiu um único dia em que ter o colo cheio não me pasmasse, não me deixe louca de curiosidade, de anseios nervosos, de medos.
Cabe-me no colo, é por isso, porque é frágil como sempre será a meus olhos, tenho medo que se parta, que se dobre de mais, que não me caiba mais no colo, que não o queira mais.
Cabe-me no colo e quero-a sempre aqui, colada, sem fuga e assim sendo, que tenha asas e voe, não a crio para estar num colo, crio-a para ser feliz.
Cabe-me no colo e é feliz ali, suspeito no entanto que nunca saberá o quão feliz eu sou por ela se aninhar ali.
Cabes-me no colo.
Cabes neste colo.
Cabes neste teu colo.
Cabes onde pertences.
Cabes tu, porque está felicidade de se ser feliz não cabe em lado nenhum.
Coisa estranha esta, tão serena, tão doce, tão traiçoeira e impulsiva, nervosa.
Cabe-me no colo, transporta-se de mãos dadas, de sorrido no rosto e gargalhada no ouvido. Que sejam muitas, longas, com ou sem soluços, melancólicas e sem sentido. Todo o sentido do meu mundo se encontram nelas, se encontram contigo quando estás feliz. Que seja sempre assim, que seja forte.
Cabe-me no colo.
No meu colo.
Neste teu colo.
Que o queiras sempre, que nunca o deixes vazio, frio.
Cabe-me no colo e é minha, fui eu que a fiz.
Cabe-me no colo todos os dias e mesmo assim não existiu um único dia em que ter o colo cheio não me pasmasse, não me deixe louca de curiosidade, de anseios nervosos, de medos.
Cabe-me no colo, é por isso, porque é frágil como sempre será a meus olhos, tenho medo que se parta, que se dobre de mais, que não me caiba mais no colo, que não o queira mais.
Cabe-me no colo e quero-a sempre aqui, colada, sem fuga e assim sendo, que tenha asas e voe, não a crio para estar num colo, crio-a para ser feliz.
Cabe-me no colo e é feliz ali, suspeito no entanto que nunca saberá o quão feliz eu sou por ela se aninhar ali.
Cabes-me no colo.
Cabes neste colo.
Cabes neste teu colo.
Cabes onde pertences.
Cabes tu, porque está felicidade de se ser feliz não cabe em lado nenhum.
Este andava aqui perdido à algum tempo juntamente com outros do género.
Apesar de ter amamentada por pouco mais que 2 mês, experimentei todas as opções abaixo e aqui fica as minhas conclusões.
Toda a gente fala do famoso cheiro do bebé, toda a gente diz que é muito bom, muito fixe, muito desejável.
Até pode ser verdade mas no fundo toda a gente nos pintam um lindo quadro cheio de fónhónhós e na realidade não é bem assim e todo o bom que se têm advém das hormonas, as tão afamadas hormonas.
Ao nascer cheiram essencialmente a sangue e liquido amniótico que depende ao que dizem do que a mãe comeu durante a gravidez, a minha tinha um cheiro doce, tipo canela misturada com mel, ou pelo menos foi a isso que me cheirou e óbvio que me cheirou bem. Nos dias seguintes cheiram a maternidade, a suor, a quente e a felicidade, sim, é um cheiro muito parecido ao tal canela e mel mas é diferente. Depois levamos a cria para casa e o seu cheiro começa a misturar-se com todos os outros cheiros, torna-se difícil distinguir na perfeição onde começa o mel com canela e onde acaba o ambientador de alfazema. Chegam as visitas e por vezes, quando a pegava de volta ela cheirava aos outros, era minha, era mel e canela mas já não era só minha.
E as crias crescem e são como os cães, aqueles que levamos para casa pequeninos e eles com os seus pequenos dentes trituradores nos lambem com aquelas mini línguas fofas e a cheirar a leite. Depois crescem e os dentes de leite caiem, nascem os outros, a alimentação muda e as mesmas línguas fofas se tornam mais ásperas e o cheiro a leite foi-se e não volta mais.
E é aqui que mais custa esta semelhança, foi-se e nunca mais volta.
Este cheiro a nenuco que nada têm a ver com os tais ambientadores domésticos vai-se perdendo, notei essa mudança drástica após a primeira semana de creche. o cheiro foi-se, agora cheira igual a todas as outras apesar de a conseguir distinguir no seu cheiro a mel e canela, o mesmo cheiro doce, mágico, meu mas igual a todas as outras, por maior ou pior que seja a fralda cheia de poopa. O cheiro do infantário vêm para casa, eu não gosto mas não é mau, é só igual e eu pensava que era, que ia ser sempre diferente. Mas não é.
A parte boa é que o mundo da parentalidade realmente comprova que a natureza se compensa, ao mesmo tempo que elas perdem o cheiro ganham o olfato e assim, sendo o cheiro delas menos intenso no nosso mundo no mundo delas nós tornamos-nos mais reais, mais doces, mais quentes...mais mel e canela.
Até pode ser verdade mas no fundo toda a gente nos pintam um lindo quadro cheio de fónhónhós e na realidade não é bem assim e todo o bom que se têm advém das hormonas, as tão afamadas hormonas.
Ao nascer cheiram essencialmente a sangue e liquido amniótico que depende ao que dizem do que a mãe comeu durante a gravidez, a minha tinha um cheiro doce, tipo canela misturada com mel, ou pelo menos foi a isso que me cheirou e óbvio que me cheirou bem. Nos dias seguintes cheiram a maternidade, a suor, a quente e a felicidade, sim, é um cheiro muito parecido ao tal canela e mel mas é diferente. Depois levamos a cria para casa e o seu cheiro começa a misturar-se com todos os outros cheiros, torna-se difícil distinguir na perfeição onde começa o mel com canela e onde acaba o ambientador de alfazema. Chegam as visitas e por vezes, quando a pegava de volta ela cheirava aos outros, era minha, era mel e canela mas já não era só minha.
E as crias crescem e são como os cães, aqueles que levamos para casa pequeninos e eles com os seus pequenos dentes trituradores nos lambem com aquelas mini línguas fofas e a cheirar a leite. Depois crescem e os dentes de leite caiem, nascem os outros, a alimentação muda e as mesmas línguas fofas se tornam mais ásperas e o cheiro a leite foi-se e não volta mais.
E é aqui que mais custa esta semelhança, foi-se e nunca mais volta.
Este cheiro a nenuco que nada têm a ver com os tais ambientadores domésticos vai-se perdendo, notei essa mudança drástica após a primeira semana de creche. o cheiro foi-se, agora cheira igual a todas as outras apesar de a conseguir distinguir no seu cheiro a mel e canela, o mesmo cheiro doce, mágico, meu mas igual a todas as outras, por maior ou pior que seja a fralda cheia de poopa. O cheiro do infantário vêm para casa, eu não gosto mas não é mau, é só igual e eu pensava que era, que ia ser sempre diferente. Mas não é.
A parte boa é que o mundo da parentalidade realmente comprova que a natureza se compensa, ao mesmo tempo que elas perdem o cheiro ganham o olfato e assim, sendo o cheiro delas menos intenso no nosso mundo no mundo delas nós tornamos-nos mais reais, mais doces, mais quentes...mais mel e canela.