Há uma vontade
novembro 26, 2014
Há uma vontade de quem não cala e segue que não me deixar parar, igual à tristeza que me soma ao resto de saber que nunca lá vou chegar.
Há em mim um elo partido da corrente que sou que não se dá pela falta e que nunca se soldou.
Há sempre uma esperança que me ata ao leme como o homem no Adamastor.
Há um grito preso num resto de amargura que me enche de fel, que volta e meia me surge ao cimo e sai do papel.
Há também uma grande tristeza de saber que assim é e de que nada que faça vai fazer mudar, como num dia de sol no verão é triste os raios e chuva que caiem no mar.
Há no entanto esta falta de abrigo no que é certo que me faz questionar se isto é tudo o que é certo ou se pode mudar.
Ah!
Como quando havia de um tudo era tão bom.
Há em mim um elo partido da corrente que sou que não se dá pela falta e que nunca se soldou.
Há sempre uma esperança que me ata ao leme como o homem no Adamastor.
Há um grito preso num resto de amargura que me enche de fel, que volta e meia me surge ao cimo e sai do papel.
Há também uma grande tristeza de saber que assim é e de que nada que faça vai fazer mudar, como num dia de sol no verão é triste os raios e chuva que caiem no mar.
Há no entanto esta falta de abrigo no que é certo que me faz questionar se isto é tudo o que é certo ou se pode mudar.
Ah!
Como quando havia de um tudo era tão bom.
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